2.07.2013

A nova ordem d'água

Precisamos reconhecer o seu valor, é pra nadar e é também uma questão vital para todos os seres vivos. Se molhem e leiam o texto a seguir:

ÁGUA E SAÚDE

Da mesma forma que a Terra, o corpo humano é composto em média de 70% de água. A quantidade recomendada para o consumo diário varia de pessoa para pessoa. “A ingestão de água deve ser de 30 milímetros por quilo. Uma pessoa de 70 quilos deve ingerir 2,1 litros de água, por exemplo”, explicou o doutor João Marcos Rezende Mendes, médico cirurgião atuante da rede pública de saúde de São Paulo (SP). Além de consumida ao beber, a água está misturada aos alimentos como frutas, carnes, verduras, sopas, etc.
Atitudes simples do dia-a-dia ajudam a evitar o desperdício de água. Ao escovar os dentes ou lavar a louça evite deixar a torneira aberta o tempo todo, utilizando-a apenas quando necessário. Não se deve tomar banhos muito longos e recomenda- se fechar o chuveiro ao se ensaboar. Segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) 15 minutos de banho com o registro aberto consomem 135 litros de água. A empresa também aconselha a limpar a calçada com a vassoura e não com mangueiras, que consomem 279 litros em 15 minutos de uso. Para os motoristas, lavar seus carros uma vez por mês utilizando um balde e um pano são medidas que podem minimizar o desperdício.
Desperdício, descaso e contaminação podem levar à escassez da água. Reavaliar nossas próprias ações podem ajudar em muito
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Desde o surgimento da vida na Terra, a água é o elemento mais importante para a sobrevivência de todos os seres vivos. Sem ela, o planeta seria desabitado. Mesmo assim, a humanidade tem desperdiçado este recurso. Dados da ONU de 2006 revelam que até 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à água potável.
Uma das teorias para o surgimento da água no planeta foi quando a Terra, até então uma bola incandescente, liberou gases de seu interior. Alguns desses gases eram compostos de amônia, hidrogênio, metano e o vapor d’água. “A água foi liberada através do vulcanismo há bilhões de anos atrás quando o planeta se resfriou”, explicou Waverli Neuberger, doutora em Ciências Biológicas e coordenadora da Agência Ambiental da Universidade
Metodista de São Paulo. A Terra é composta de 70% de água. A partir deste número, apenas 2,493% são de água doce. “Temos pouca água para o nosso consumo nos rios e lagos, sendo que a maior parte está nas geleiras e aqüíferos (água subterrânea)”, disse Waverli. Segundo ela, países árabes têm levado icebergs içados de navio para suprir a escassez de água em seus territórios, causando um grave impacto ambiental.
O mau uso da água tem causado preocupação em alguns países (em sua maioria europeus) e vários estudos tem sido realizados para tentar sanar o problema. “A revolução industrial não aconteceria sem a água. O ser humano não consegue ver que todos os itens industrializados precisam de água para serem produzidos, inclusive dinheiro”, afirmou o jornalista Roberto Haushahn, que teve a água como tema de seu trabalho de conclusão de curso.
Para fabricar cada quilo de aço são necessários 600 litros de água. Um litro de cerveja precisa de três a quatro litros. “A maior produtora de cerveja do Brasil gasta por ano 30 bilhões de água. Para se fazer uma folha de papel sulfite se gasta 380 litros”, disse Haushahn. “Se todas as pessoas do mundo consumissem como os americanos, seriam necessários cinco planetas Terra”, afirmou.
Previsões afirmam que nos próximos anos a guerra não será mais pelo petróleo e sim devido à escassez dos recursos hídricos. O Brasil é o país mais rico em água disponível para o consumo. Possuí 13,7 % de toda a água potável no mundo. “Se hoje nós temos guerra por causa de petróleo, como será quando a água se tornar escassa? Seremos, no mínimo, alvo”, disse Roberto Haushahn.
Águas subterrâneas poderiam ser uma alternativa para suprir as necessidades futuras. Mas não significa que os problemas acabarão. Um dos maiores aqüíferos do Brasil está no Sul e já abastece cidades próximas. “O Aqüífero Guarani que está no Sul do Brasil é imenso, mas há dados de que já esteja contaminado”, apontou Waverli. Além da contaminação, cidades que estão sob estas águas subterrâneas podem afundar com o uso indiscriminado. Um exemplo é a Cidade do México (MÉXICO), que enfrenta muitos problemas com a drenagem de água.
Osmar Pereira
Olá, camaráguas, vai construir sua casa, está disposto a fazer uma reforma, que tal colocar sua casa no mais novo modelo inteligente de vida em sociedade? Vamos lá, a gente pode colaborar para reduzir a potencia de possíveis desastres naturais. Se molhe: "As chuvas estão trazendo grandes problemas para as cidades, sobretudo para as grandes metrópoles. Mas não dá para culpar apenas a natureza pelos alagamentos que tanto atrapalham a vida da população. A urbanização tem deixado as cidades cada vez mais cheias de concreto, dificultando o escoamento das águas nos dias chuvosos. Sem ter como entrar no solo, resta à água se espalhar pelas ruas. Para tentar compensar um pouco os impactos negativos das áreas urbanas e tentar resgatar o ciclo natural da água, pesquisadores do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vêm trabalhando com duas técnicas que tentam facilitar a infiltração das águas da chuva: jardins de chuva e pavimentos permeáveis.
  • O jardim de chuva e o teto verde melhoram a qualidade das águas por causa da retenção e remoção de poluentes transportados pelas águas das chuvas
  • No Brasil, o conhecimento dessas duas técnicas chegou há aproximadamente 15 anos, primeiramente em Porto Alegre (RS) leia mais e aprenda como fazer...
A água, na atualidade está se tornando um dos recursos naturais mais importante entre todos. Para alguns é tratada com indiferença, como fonte inesgotável e para outros, como riqueza, e em muitos casos, como sobrevivência. Neste contexto, estudos apontam  para o aproveitamento e reuso como alternativa à pressão sobre as fontes  ainda existentes. Nesta pesquisa mostramos a viabilidade do uso racional da água da chuva nas atividades domésticas de uso não potável. Associada a esses fatores discutirá o panorama da distribuição da água no planeta, no Brasil e suas regiões, evidenciando a importância deste recurso para a população. Complementando esse quadro de informação, foi desenvolvido nessa pesquisa o  estudo da viabilidade à captação da água da chuva para uso doméstico não potável, que nos evidencia o quanto pode ser economizado e como podemos fazê-lo, tanto economicamente quanto ecologicamente. leia mais e aprenda como fazer...

 Um relato: "É o seguinte, estou prestes a fazer a minha casa   não quero passar a minha vida toda a pagar valores enormes de eletricidade e água, por isso quero usar placas solares e reaproveitamento de água em em toda casa, posso gastar um pouco mais, mas no futuro terei a recompensa dos gastos."

Quer saber como fazer isso? Se tiver trabalhando com um engenheiro, solicite que trate do seu projeto com essa direção ou então mãos ao Google.
Sou mais água!!! Tudo soma no mais!!

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